O Instituto do Sono dispõe das melhores tecnologias médicas para os pacientes que necessitam realizar o Eletroencefalograma em Brasília - um exame que avalia as atividades elétricas cerebrais espontâneas. Trata-se de uma análise requerida para a diagnose de distúrbios do sono e doenças de origem neurológica.
A literatura médica indica que as características das ondas cerebrais variam de acordo com a situação fisiológica do indivíduo. As variações mais significativas ocorrem nas passagens entre adormecimento e vigília, isto é, quando o cérebro está entrando ou saindo do sono.
Sendo assim, se o propósito for elucidar quadros de distúrbios do sono, o h1>Eletroencefalograma em Brasília é realizado quando o paciente está adormecido e, em alguns casos, também se registra a atividade elétrica cerebral durante o estado de vigília – por exemplo, quando é necessário averiguar patologias como epilepsia; doença de Alzheimer; encefalopatias e infecções do sistema nervoso central.
Com equipamentos que operam o EEG por meio de processos digitais, é possível o Instituto do Sono realizar a análise dos sinais neurológicos considerando múltiplas perspectivas, inclusive, com o registro de trechos específicos do sono e com interpretações quantitativas dos ritmos cerebrais.
Oexame eletroencefalograma em Brasília é conduzido por um técnico capacitado que encaminhará as análises para um médico especialista para interpretação e emissão do laudo clínico. Antes do registro, o técnico fixará alguns eletrodos à pele da cabeça do paciente, sendo que tais sensores não provocam dor ou quaisquer desconfortos ao longo do exame.
A literatura médica indica que as características das ondas cerebrais variam de acordo com a situação fisiológica do indivíduo. As variações mais significativas ocorrem nas passagens entre adormecimento e vigília, isto é, quando o cérebro está entrando ou saindo do sono.
Sendo assim, se o propósito for elucidar quadros de distúrbios do sono, o h1>Eletroencefalograma em Brasília é realizado quando o paciente está adormecido e, em alguns casos, também se registra a atividade elétrica cerebral durante o estado de vigília – por exemplo, quando é necessário averiguar patologias como epilepsia; doença de Alzheimer; encefalopatias e infecções do sistema nervoso central.
Com equipamentos que operam o EEG por meio de processos digitais, é possível o Instituto do Sono realizar a análise dos sinais neurológicos considerando múltiplas perspectivas, inclusive, com o registro de trechos específicos do sono e com interpretações quantitativas dos ritmos cerebrais.
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