Como uma noite de sono pode afetar o seu relacionamento
Como uma noite de sono pode afetar o seu relacionamento? Uma boa noite de sono é fundamental para nossa saúde e até mesmo para a longevidade do seu relacionamento.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 40% da população mundial sofre com algum distúrbio do sono e, dentre os mais comuns, encontramos a insônia, ronco, sonambulismo, Síndrome das pernas inquietas, dentre outros.
A pessoa que apresenta uma ou mais desordens do tipo, além de ter a saúde comprometida, também acaba, sem querer, afetando o sono de sua parceira ou parceiro.
Uma investigação realizada pela British Lung Foundation declarou que, de cada três indivíduos, pelo menos um perdia até 23 dias de sono, ao longo de um ano, em razão do ronco do(a) companheiro(a).
Nos Estados Unidos, o instituto de pesquisa SurveyMonkey Audience identificou que pelos 14% dos cidadãos norte-americanos consultados (numa amostragem superior a mil) revelaram que dormem em camas separadas. E o ronco foi apontado como a principal razão (45,6%).
Para identificar corretamente as causas e trata-las, melhorando a qualidade de vida individual ou do casal, o exame de polissonografia Brasília é essencial.
Para que o exame seja realizado, a pessoa é preparada para dormir com sensores afixados no corpo, sem limitação dos movimentos ao longo do sono.
Entre os recursos e instrumentos empregados, destacam-se: o eletroencefalograma, eletrocardiograma, eletro-oculograma, oximetria de pulso, eletro-miograma de queixo e dos membros inferiores, sensores para registro da intensidade do ronco, dentre outros.
De acordo com o Dr. Flávio H. Barbosa, do próprio Instituto, o exame polissonográfico Brasília deve ser realizado por médicos especialistas em Medicina do Sono.
Um exame tão minucioso e preciso quanto à polissonografia exige infraestrutura e equipamentos modernos que garantam uma sondagem completa, com alta definição para um diagnóstico correto.
Interessado? Entre em contato com o atendimento do Instituto do Sono Otoface.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 40% da população mundial sofre com algum distúrbio do sono e, dentre os mais comuns, encontramos a insônia, ronco, sonambulismo, Síndrome das pernas inquietas, dentre outros.
A pessoa que apresenta uma ou mais desordens do tipo, além de ter a saúde comprometida, também acaba, sem querer, afetando o sono de sua parceira ou parceiro.
Uma investigação realizada pela British Lung Foundation declarou que, de cada três indivíduos, pelo menos um perdia até 23 dias de sono, ao longo de um ano, em razão do ronco do(a) companheiro(a).
Nos Estados Unidos, o instituto de pesquisa SurveyMonkey Audience identificou que pelos 14% dos cidadãos norte-americanos consultados (numa amostragem superior a mil) revelaram que dormem em camas separadas. E o ronco foi apontado como a principal razão (45,6%).
Para identificar corretamente as causas e trata-las, melhorando a qualidade de vida individual ou do casal, o exame de polissonografia Brasília é essencial.
Para que o exame seja realizado, a pessoa é preparada para dormir com sensores afixados no corpo, sem limitação dos movimentos ao longo do sono.
Entre os recursos e instrumentos empregados, destacam-se: o eletroencefalograma, eletrocardiograma, eletro-oculograma, oximetria de pulso, eletro-miograma de queixo e dos membros inferiores, sensores para registro da intensidade do ronco, dentre outros.
De acordo com o Dr. Flávio H. Barbosa, do próprio Instituto, o exame polissonográfico Brasília deve ser realizado por médicos especialistas em Medicina do Sono.
Um exame tão minucioso e preciso quanto à polissonografia exige infraestrutura e equipamentos modernos que garantam uma sondagem completa, com alta definição para um diagnóstico correto.
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